Outros acreditam que o nome da gema origina-se do nome de uma princesa russa chamada Nadia (Nadezhda) Viegyn-Orlov que, para outros muitos, nunca existiu. Tal princesa teria, ao fugir da Revolução Russa de 1917, vendido uma grande parte das jóias da família para custear a fuga. É interessante notar que outro diamante de grandes proporções, comprado pelo príncipe russo Orlov para ser dado como presente à Imperatriz Catarina, a Grande, também possuía a lenda de ter sido roubado de um ídolo na índia.
O que se sabe com certeza é que, comprado em meados do século passado pelo famoso joalheiro Harry Winston, o diamante (que possui agora 67,50 quilates, depois de ser dividido e relapidado, como forma de acabar com a maldição) foi mostrado como curiosidade ao mundo em exposições, antes de ser montado em um colar de platina cravejado com outros diamantes. O colar passou por vários donos e sua última venda deu-se através de um leilão da casa Sotheby’s em 1995, onde foi arrematado por um milhão e meio de dólares pelo americano J. Dennis Petimezas, que ocasionalmente o exibe. Valendo atualmente dois milhões de dólares, a última grande aparição do diamante foi na 78º premiação do Oscar, em 2006, usado pela atriz Felicity Huffman.
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